Instalando Java no Linux

2007/12/31

Este pequeno tutorial explica como instalar o JRE em qualquer distribuição Linux. Material pesquisado na net, resolvi disponibiliza-lo aqui

1. Instalando o java no linux

Há muitas formas de instalar a JVM em Linux, mas há somente uma forma correta: usando RPM através do repositório JPackage.

A instalação de um pacote RPM pode falhar se outro pacote precisa ser instalado antes.

Um repositório é um site na web que contem vários RPMs e metadados de interdependências sobre esses pacotes, que são usados por ferramentas como yum e apt-get.

2. O Projeto JPackage E Seu Repositório De RPMs

O JPackage é um repositório de RPMs de alta qualidade de softwares relacionados a Java. É uma comunidade de pessoas que empacotam em RPM as JVMs mais conhecidas do mercado, bem como softwares Java populares como Tomcat, Eclipse, Jakarta, etc.

A primeira pergunta que surge depois que dizemos isso é: Mas as JVMs da Sun, IBM, etc já não são disponibilizadas em RPM ? Sim, mas cada fornecedor empacota como bem entende, sem seguir nenhum padrão de diretórios ou do sistema operacional. O Projeto JPackage resolveu isso definindo uma organização de diretórios que permite multiplas JVMs, e lugares padronizados para arquivos JAR, WAR, EAR, etc. O JPackage inovou simplesmente aplicando os conceitos do Filesystem Hierarchy Standard, que é um padrão aberto dos mais importantes para Linux em relação aos softwares Java.

3. Problemas Do JPackage

O JPackage tem uma diretriz de fornecer em seu repositório somente RPMs de softwares livres. Pode-se optar pelo apt-get ao invés do YUM, ou de outra distribuição Linux ao invés do Fedora. No caso do Red Hat Enterprise Linux ou CentOS, o processo é idêntico.

4. Tenha O YUM Ou Apt-get No Seu Sistema

No caso do Fedora 4, RHEL 4 ou CentOS 4, já temos o YUM instalado no sistema, e só teremos que configura-lo.

Se você finalmente concluiu que não as tem, encontre-as aqui:

Download do Yum: http://linux.duke.edu/projects/yum/download.ptml

Download do apt-get: http://freshmeat.net/projects/apt-rpm/

Nos nossos exemplos, vamos usar o Yum.

5. Configure O YUM Para Usar O Repositório JPackage

Basta instalar um arquivo de configuração no diretório /etc/yum.repos.d/ desta maneira:

  # cd /etc/yum.repos.d/
# wget http://www.jpackage.org/jpackage.repo

Edite o arquivo jpacakge.repo que você acabou de baixar habilitando e desabilitando os canais de RPMs específicos para seu sistema. Por exemplo, no nosso Fedora Core 4, garantimos que os canais jpackage-generic e jpackage-fc contém a linha enabled=1.

6. Instale O Primeiro Pacote

O pacote jpackage-utils deve estar instalado para começar usar o repositório. Para fazer isso:

  # yum install jpackage-utils # No caso de não estar instalado ainda.
# yum update jpackage-utils # Para atualiza-lo.

O JPackage provê o pacote fonte que a partir dele pode-se construir fácil, porém manualmente, o RPM instalável. JVM Da IBM

Seguimos estes passos:

  1. http://www.jpackage.org
  2. Procuramos e baixamos o nosrc.rpm da JVM da IBM.
  3. Consultamos o pacote para descobrir de onde se baixa a JVM da IBM com o comando rpm:
      # rpm -qpi java*nosrc.rpm
    Name : java-1.5.0-ibm Relocations: (not relocatable)
    Version : 1.5.0.2.3 Vendor: JPackage Project
    Release : 3jpp Build Date: Tue 15 Aug 2006
    Install Date: (not installed)Build Host: tortoise.toronto.redhat.com
    Group : Development/Interpreters Source RPM: (none)
    Size : 395165271 License: IBM Binary Code License
    Signature : (none)
    Packager : Thomas Fitzsimmons <>
    URL : http://ibm.com/developerworks/java/jdk/linux/download.html
    Summary : IBM Java Runtime Environment
    Description :
    This package contains the IBM Java Runtime Environment.e descobrimos que devemos procurar na URL marcada.
    Fomos para http://ibm.com/developerworks/java/jdk/linux/download.html, nos registramos, escolhemos baixar a SDK 1.5 (que é a versão do RPM)em formato tar-gzip (tgz). Tivemos que baixar também a biblioteca javacomm do mesmo lugar. No fim copiamos tudo para o diretório de fontes para RPMs assim:
      # cd /diretorio/onde/baixei/SDK
    # cp ibm-java2-sdk-50-linux-i386.tgz /usr/src/redhat/SOURCES
    # cp ibm-java2-javacomm-50-linux-i386.tgz /usr/src/redhat/SOURCESNo SUSE, copie para /usr/src/rpm/SOURCES.
    Quando terminou, encontramos todos os pacotes gerados em /usr/src/redhat/RPMS/i386. Instalamos todos assim:
      # cd /usr/src/redhat/RPMS/i386
    # rpm -Uvh java*ibm*rpme a JVM da IBM está instalada.
    No JPackage há modelos de empacotamento (src.rpm)das JVMs da IBM, Sun, BEA e Blackdown. Para instalar qualquer uma delas, você terá que construir o RPM como demonstramos aqui. A diferença entre elas está no nome do RPM (ibm, sun, blackdown), e você pode ter instalado em seu sistema JVMs de vários fornecedores simultaneamente. Os RPMs de todos os fornecedores, segundo o padrão JPackage, obedecem esta mesma convenção de nomes de sub-pacotes.

7. Instale Outros Softwares Java Que Não Tem Fonte

Será necessário instalar outros RPMs sem fonte para usar corretamente outros pacotes populares do JPackage. Tentanto instalar o tomcat, verificamos que ele necessita do JTA, que é uma API de transações.

Então repetimos os conceitos do passo anterior:

  1. Começamos em http://jpackage.org
  2. Procuramos e baixamos o nosrc.rpm da JTA. A última vez que olhamos estava em http://mirrors.dotsrc.org/jpackage/1.6/generic/non-free
  3. Consultamos o pacote (ou as infos sobre o pacote em jpackage.org) para descobrir de onde se baixa a JTA, com comando rpm, e descobrimos que precisamos procurar em http://java.sun.com/products/jta/.

8. Instalando Outros Softwares Java Pelo JPackage

Neste ponto, você já tem o repositório JPackage configurado no seu sistema, e a JVM de sua escolha instalada conforme ditam os padrões FHS de diretórios do Linux.

Agora é muito fácil instalar qualquer outra aplicação, biblioteca ou JAR disponível no JPackage, representado pelo nome do pacote na lista a esquerda em http://www.jpackage.org.

Para instalar ou atualizar um pacote, bastam os seguintes comandos respectivamente:

  # yum install [nome do pacote] # Para instalar.
# yum update [nome do pacote] # Para atualizar.

O YUM, usando os metadados do repositório, vai resolver todas as dependências, baixar tudo que for necessário, e instalar os pacotes.

Para instalar o Tomcat, segundo nosso exemplo anterior, basta:

  # yum install tomcat5

Após resolver todas as dependências, o YUM determinou que para instalar o Tomcat, seria necessário instalar também vários módulos do Jakarta, Axis, módulos de XML, etc. E tudo foi automaticamente baixado e instalado num mesmo passo.

Todos os pacotes podem ser obtidos no endereço abaixo no próprio site da SUN. Neste how-to, vamos baixar eles em versão binária (self-extracting)e não RPMs. Lembre-se de baixar as versões: "Linux self-extracting file". (J2SE 1.4.2 Documentation).

Bem, se você vai instalar o ambiente de programação JAVA, ou seja você quer desenvolver em JAVA, no atual momento você deve estar com os seguintes pacotes:

  • j2sdk-1_4_2-linux-i586.bin
  • j2sdk-1_4_2-doc.zip

Para instalar apenas o J2RE para acessar aplicações JAVA via browser ou outro meio: j2re-1_4_2_02-linux-i586.bin

Documento completo pode ser baixado em http://avi.alkalay.net/2006/11/instalando-java-e-eclipse-em-linux.html

Julio Cesar de Paula é Programador em Delphi

Veja a relação completa dos artigos de Julio Cesar de Paula

Referências Adicionais

Referências adicionais sobre os assuntos abordados neste site podem ser encontradas em nossa Bibliografia.

fonte: Dicas-l

Competição coloca software livre no topo do YouTube

2007/12/26

Uma competição criada pelo fórum on-line Usenet fez com que vídeos relacionados ao software livre Ubuntu aparecesse entre os mais populares do YouTube. segunda-feira (24), um desses arquivos estava na primeira posição entre os mais vistos, com 3,9 milhões de cliques.

O vídeo mostra um usuário baixando em seu computador o Ubuntu, programa baseado no sistema operacional Linux. “Como algo tão chato liderou a lista?”, questiona a versão on-line da revista “Wired”, antes de explicar que o conteúdo faz parte de uma competição.

A idéia é mostrar como é rápido baixar esse programa no computador – aquele que conseguir o menor tempo, seguindo o passo-a-passo estipulado pelo concurso, leva US$ 1 mil. No vídeo que aparece em primeiro lugar no YouTube, o usuário baixou e descompactou o programa de 674 MB em 66 segundos (34 segundos para a primeira parte e 32 para a segunda).

Para participar, o internauta precisa filmar todo esse processo usando o UseNext, aplicação do Usenet que permite a realização de downloads. O site, que divulga em sua página o atual líder da competição, não especifica a data final do concurso.
fonte: globo.com

Quanta+ 3.5.6

2007/11/25

Editor de HTML para o KDE, muito bom para webdesigners. Com o Quanta pode-se visualizar como ficará suas páginas, antes de coloca-las no ar.

Homepage: http://quanta.sourceforge.net/
Download: http://download.sourceforge.net/quanta/q...
Screenshot:
Pacote .deb:
Pacote .rpm: http://download.sourceforge.net/quanta/q...

Mozilla disponibiliza nova versão do Firefox

2007/11/03


Conectiva Linux - Descrição dos Aplicativos

2007/10/27

Frequentemente se menciona o fato de que sistemas GNU/Linux possuem poucas aplicações, o que está longe de ser uma verdade. Possivelmente as aplicações para sistemas GNU/Linux ainda não tenham atingido, em algumas categorias, o mesmo nível de qualidade de seus equivalentes comerciais, porém isto está mudando rapidamente. As alternativas livres e comerciais para sistemas GNU/Linux não param de crescer. Diversas empresas têm manifestado nos últimos tempos o seu crescente apoio ao GNU/Linux, como a Corel, Adobe e IBM, apenas para citar algumas.

Da parte da Corel temos o Corel Wordperfect, Corel Photopaint, em breve teremos também o CorelDraw. A Adobe já disponibilizou gratuitamente na Internet a versão beta do amplamante utilizado Framemaker.

Fora estes exemplos mais marcantes vale a pena citar que a maioria das distribuições GNU/Linux trazem centenas de aplicações gratuitas que podem ser instaladas por seus usuários sem custo algum. Os dois cdroms de distribuição do Conectiva GNU/Linux, da versão 4.9 (beta), trazem 1001 aplicativos, gravados no diretório RPMS. Este número entretanto é apenas uma pequena amostra do que existe disponível. Estão cadastrados atualmente mais de 46.000 aplicativos e este número certamente não representa a totalidade de aplicações existentes.

O maior problema com esta imensidão de aplicativos é justamente saber o que cada um deles faz. No primeiro cdrom da distribuição Conectiva GNU/Linux, no diretório doc, o arquivo PACOTES contém uma descrição de todos os pacotes. Este arquivo tem 7845 linhas e certamente é bastante grande.

Todavia existe uma maneira de se consultar, com o software RPM, o gerenciador de pacotes criado pela empresa Red Hat usado em várias distribuições GNU/Linux, a descrição de um pacote.

O comando

  % rpm -qpi xzip-180-4cl.i386.rpm
Name : xzip Relocations: (not relocateable)
Version : 180
Vendor: conectiva
Release : 4cl
Build Date: qua 12 jan 2000 15:06:29 BRDT
Install date: (not installed)
Build Host: mapinguari.conectiva.com.br
Group : Passatempos/Jogos
Source RPM: xzip-180-4cl.src.rpm
Size : 108406
License: Freely redistributable
Summary : Interpretador X Window para os jogos adventure
no formato Infocom Description : Agora todos os seus jogos
tipo "adventure" em texto podem adquirir uma nova dimensão
com este interpretador para X Window

nos fornece informações detalhadas sobre o pacote xzip. Ao final encontra-se a descrição, que na maior parte dos casos é o que buscamos. Observe que fornecemos como entrada para o comando o nome do arquivo no formato rpm, sem tê-lo instalado. Esta facilidade é extremamente interessante visto que nos permite verificar previamente se determinado software atende às nossas necessidades.

Eu particularmente gosto de ler descrições de softwares para ficar a par do que existe em termos de aplicações, preferencialmente grátis, para o ambiente GNU/Linux. Desta forma quando a necessidade surgir eu tenho condições de saber se existe algo que possa resolver o problema. Eu também prefiro ler documentos formatados, com índice, de forma a tornar a leitura mais agradável e também onde eu possa acessar a informação que procuro de forma mais rápida.

Pensando nisto, com a ajuda do programa rpm, eu criei uma documentação, com o uso do programa LaTeX, contendo a descrição de todos os softwares distribuídos com a versão 4.9 do Conectiva GNU/Linux.

Nas próximas páginas encontra-se uma descrição resumida dos pacotes de software integrantes da versão 4.9 do Conectiva GNU/Linux. Esta descrição foi obtida através da execução, no diretório RPMS dos dois cdroms da distribuição, do comando `rpm -qpi', sobre todos os arquivos. A listagem gerada foi simplificada para conter apenas o nome do pacote e sua descrição.

A shell script utilizada foi a seguinte:

  #!/bin/sh
mount /mnt/cdrom
cd /mnt/cdrom/conectiva/RPMS
for pkg in *.rpm
do
rpm -qpi $pkg > /root/pkg/$pkg
echo $pkg
done
cd pkg
for file in *
do
mv $file `echo $file | dd conv=lcase`
done
cat * >> ../packages.tex

Como diversos pacotes são grafados em maiúsculas, eu renomeei todos os arquivos de forma a que contivessem apenas letras minúsculas (comando mv). Desta forma, o comando cat irá criar o arquivo packages.tex com todas as descrições em ordem alfabética.

Note que esta listagem não divide os aplicativos em categorias, o que poderia ser outra abordagem interessante.

Em seguida foi editado o arquivo packages.tex para remover as informações não necessárias e criado, com o uso do software LaTeX, o arquivo formatado.

Espero que este documento lhe seja útil e que lhe ajude a conhecer melhor o potencial de sistemas GNU/Linux. Certamente este documento contém incorreções, principalmente no tocante a formatação, que foi feita em grande parte de forma automática.

fonte: dicas-l

Firefox 3 adapta-se ao sistema operativo usado pelo cliente

2007/10/22

A próxima versão do navegador de código aberto Firefox terá funções que adaptam os seus recursos visuais à interface gráfica usada pelo sistema operativo que está a ser usado pelo cliente.

«A integração visual com Windows e Mac OS X é o nosso objectivo para a revitalização do programa», afirmou o designer da Mozilla Alex Faaborg no seu blog, disponibilizando amostras para o Vista e para o sistema da Apple.

Num dos exemplos, a interface do navegador tornou-se translúcida e em tons de azul claro, remetendo para o novo sistema operativo da Microsoft, enquanto que, quando usado com o Mac OS X, o browser torna-se cinzento, com ícones que imitam os usados pela Apple.

fonte: diariodigital

Contudo, Faaborg revelou problemas em adaptar o navegador ao visual das distribuições de Linux, uma vez que, como existem muitas, os designers ainda não têm a certeza de como melhor integrar visualmente o Firefox 3 às diferenças entre cada uma delas.

Conhecido como «Gran Paradiso», o browser estava originalmente planeado para o final deste ano, mas, devido aos atrasos nas suas versões beta, acabou por ainda não ter prazo oficial para chegar à Internet.

Identifique a origem dos cookies com o Firefox

2007/10/11

Descubra o responsável por esses arquivos de monitoramento que você acumula enquanto navega na internet.

Ninguém gosta de ser espionado. Mas é provável que você tenha essa sensação quando navega pela Internet e depois confere a sua pasta de Cookies.

A maior parte dos cookies espiões que violam sua privacidade pertencem às empresas que colocam publicidade nos sites, não aos sites que você visita. O Internet Explorer não identifica a origem dos cookies, mas o Mozilla Firefox lhe permite fazer isso.

Abra o programa e clique em Ferramentas, Opções, Privacidade e Exibir Cookies. Feche a caixa de diálogo Opções e mantenha a caixa de diálogo Cookies aberta.

Para ter mais informações sobre um cookie, procure por ele embaixo de “Site” e o selecione. Uma caixa de texto aparecerá abaixo e lhe mostrará, entre outros detalhes, qual o domínio ao qual ele pertence e quando vai expirar.

Se você quer saber quais sites estão instalando cookies, limpe seus cookies e, em seguida, deixe a caixa de diálogo Cookies visível enquanto navega. Os cookies instalados pela página em que você estiver vão aparecer no final da lista.
Fonte: Pc World

Linux na pratica do desktop. Uso basico.

2007/10/06

Demonstracao de uso basico de um sistema operacional baseado em Linux (Fedora Core 6). Trata-se de software livre e pode ser instalado, modificado e copiado por qualquer pessoa. Não é trabalhoso para instalar os efeitos 3D. Fiz um pequeno how-to no link abaixo para os efeitos 3D.


Comapare preços de: DVD sexy, Console, Command & Conquer

Novell apresenta openSuse 10.3

2007/10/05

A Novell anuncia o lançamento do openSuse 10.3, nova versão de sua distribuição de código aberto. O pacote, que está disponível para download gratuito, oferece ferramentas para que o usuário comece a utilizar o Linux.

O novo openSuse ganhou recursos de melhoria de visualização, com configuração dupla flexível Linux-Windows, interoperabilidade entre Microsoft Office e a última versão da suíte de produtividade corporativa OpenOffice.org. O suporte multimídia também foi aprimorado.

O openSuse 10.3 inclui as mais recentes versões dos ambientes Gnome e KDE para desktops, incluindo uma prévia do KDE 4. Além disso, conta com a solução de segurança AppArmor, que protege contra ataques de vírus e outros programas maliciosos.

fonte: baguete

O que é Ubuntu Linux?

Ubuntu é um sistema operativo (no Brasil, chamam-lhe sistema operacional) Linux baseado na distribuição Debian (pronuncia-se /ùbúntú/ - u-BÚN-tu; . É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Mark Shuttleworth) e o seu nome deriva do conceito sul africano UbuntuIPA: /uˈbuntu/) — diretamente traduzido como "humanidade para com os outros". Diferencia-se do Debian por ser lançado semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos dezoito meses seguintes ao lançamento de cada versão (em inglês) e pela filosofia em torno de sua concepção, uso e distribuição.

A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema operacional/operativo que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. A distribuição deve ser constituída totalmente de software gratuito e livre, além de isenta de qualquer taxa. Actualmente uma organização cuida para que cópias sejam remetidas em CDs para todo o mundo sem custos.

A Comunidade Ubuntu ajuda-se mutuamente, não havendo distinção de novatos ou veteranos; a informação deve ser compartilhada para que se possa ajudar quem quer que seja, independentemente do nível de dificuldade.

Há vários meses a distro Ubuntu está em primeiro lugar no DistroWatch, site especializado em catalogar o desempenho e uso das milhares de distros Linux.

Imagem:Ubuntu.svg Ubuntu

Ambiente de trabalho do Ubuntu 7.04 Desktop
Desenvolvedor: Canonical Ltd / Fundação Ubuntu
Família do SO: Linux / Debian
Modelo do desenvolvimento: Código aberto
Última versão: 7.04 (Feisty Fawn)
Data da última versão: 19 de abril de 2007
Kernel: Kernel monolítico
Interface: GNOME
Interface: {{{iu}}}
Licença: GNU GPL e outras licenças
Estado do desenvolvimento: ativo
Website: Ubuntu.com
Fonte: wikipedia

Siemens mostra novos produtos IP para SMB

2007/10/04

A Siemens está apresentando na Futurecom, em Florianópolis, um novo servidor de comunicação IP voltado para pequenas e médias empresas.
http://www.comatec.info/upload/images/Layout/HiPath_2000_Standalone_600.jpg

O equipamento, chamado HiPath 2000, funciona como um PABX IP que oferece voz e dados integrados. É baseado no sistema operacional Linux, em protocolo SIP (Session Initiation Protocol) e tem capacidade para atender até 30 usuários.

O HiPath 2000 tem uma porta de rede WAN (Wide Area Network). Tem também interface analógica para fax – ou outro equipamento que não faz parte do mundo IP – e suporte para redes sem fio (WLAN). Nesse caso, basta conectar o ponto de acesso wireless a uma das quatro portas do sistema.

A Siemens ainda aproveitou a Futurecom para anunciar uma nova linha de telefones IP – a OpenStage. Ela é formada por quatro modelos e, entre outros recursos, inclui um disco sensível ao toque que facilita o acesso ao menu. A linha OpenStage suporta aplicativos – inclusive de terceiros – baseados nos padrões Java, HTML, WML e XML.

fonte: Info

Video Aula Gimp

Nesses Vídeos Você Aprenderá a Manusear Melhor O Gimp.

Vídeo Aula GIMP - Aula 1 - Introdução
Nesta aula aprenderemos um pouco sobre o significado da palavra GIMP, conheceremos o site dos desenvolvedores e a interface básica do programa.

Vídeo Aula GIMP - Aula 2 - Navegação
Nesta aula iremos aprender as ferramentas básicas de navegação no GIMP. Como trabalhar com zoom, se movimentar pela tela de pintura, janelas e uma breve introdução sobre camadas (layers).

Vídeo Aula GIMP - Aula 3 - Ferramentas
Nesta aula iremos aprender algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Trabalharemos com as 4 ferramentas de seleção, modos de substituição, adição, subtração e intersecção.

Vídeo Aula GIMP - Aula 4 - Ferramentas 2
Nesta aula iremos aprender mais algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Veremos alguns recursos avançados nas ferramentas de seleção, ferramenta de preenchimento, rotacionar, redimensionar, inverter, mover, perspectiva e gradiente.

Vídeo Aula GIMP - Aula 5 - Ferramentas 3
Nesta aula iremos aprender um pouco mais sobre as ferramentas de desenho e pintura. Utilizaremos o lápis, pincel, caneta, borracha e aerógrafo.

Vídeo Aula GIMP - Aula 6 - Retoques
Nesta aula iremos aprender a aplicar alguns retoques em imagens como trabalhar com remoção de pintas, manchas e marcas d’água.

Vídeo Aula GIMP - Aula 7 - Cores
Nesta aula aprenderemos a trabalhar com cores e faremos ajustes com curvas de brilho e contraste.

Vídeo Aula GIMP - Aula 8 - Camadas
Nesta aula aprenderemos um pouco mais sobre as camadas (layers). Criação e remoção de camadas e como trabalhar com diversas camadas. Também veremos uma breve introdução sobre mistura de camadas com opacidade variada.

Vídeo Aula GIMP - Aula 9 - Filtros
Nesta aula iremos conhecer alguns dos mais comuns filtros do GIMP e introdução a scripts no GIMP.

Vídeo Aula GIMP - Aula 10 - Na prática
Nesta aula iremos aprender a utilizar os conhecimentos adquiridos nas últimas aulas para tratar uma imagem desde que recebida da máquina digital até sua arte final. Ajustaremos o brilho e luminosidade, remoção de pintas na pele, corte em formato retrato para revelação, adição de moldura, sombra, efeitos e texto.

Para acompanhar e re-fazer os exercícios, você pode baixar todas as imagens utilizadas no seguinte link:

Download das imagens utilizadas nas aulas

fonte: tuxresources

O que Gimp?

2007/10/02

Gimp é um excelente programa de tratamento de imagens competindo com o Adobe Photoshop, Gimp possui recursos extraordinários, com a capacidade de tratar imagens defeituosas, correções de cores, brilho, contraste, e outros suas ferramentas de trabalho estão bem colocadas e destacadas na barra a esquerda, a barra a direita mostra as camadas de fotos assim ficara mais fácil de usar o Gimp, também é possível acessar diversas ferramentas clicando com o botão direito do mouse em cima da imagem la possui diversas ferramentas. tombem é possível adicionar filtros nas fotos tais como, colorir, mudança de cor, Neon, embasar, efeitos de luzes e muitos outros, para acessar basta ir em na janela da foto e clicar em “Filtros” la mostra diversos filtros prontos para ser usados e com um único clique já esta na foto.
O Gimp é compatível com diversos formatos de imagens como jpg, png, psd, xfc, Gif, fli, mng, pgm, ppm, tga, tiff, ico, Raw, Raw+ e muitos outros formatos.


Imagem inicial do Gimp, veja que suas ferramentas estão bem colocadas e visíveis.

Licença: GPL

Site Oficial:
www.gimp.org
fonte: programalinux

Nova versão de testes do Firefox 3 bloqueia pragas e protege atualizações

2007/10/01

Framingham - Firefox 3.0 Alpha 8 chega à web com primeiras funções de segurança, como bloqueio de sites maliciosos e controle de plug-ins.

A Mozilla atualizou o preview do Firefox 3.0 para o Alpha 8 nesta quinta-feira (20/09), revelando pela primeira vez aos usuários diversas funções de segurança discutidas durante meses.

Entre as melhorias de segurança no novo Alpha do "Gran Paradiso", codinome do Firefox 3.0, estão integradas alertas antimalware e proteção contra extensões maliciosas, de acordo com a documentação publicada pela Mozilla.

O bloqueador de malware, demonstrado primeiramente em junho, bloqueará sites que contenham downloads maliciosos.

A função, que acompanhará o sistema de alerta de phishings no atual Firefox 2.0, usará informações oferecidas pelo Google para apontar sites potencialmente perigosos, alertar sobre usuários que tentem chegar a eles e bloquear automaticamente o acesso.

Também estréia nesta versão uma função que previne que atualização automática de plug-ins enviar usuários a sites maliciosos onde possam ser infectados.

O Firefox confia em pequenos plug-ins, chamados de "extensões" no vernáculo da Mozilla, para ter sua flexibilidade. Centenas de milhares de extensões estão disponíveis, a maioria esmagadora por desenvolvedores independentes, que oferecem os resultados mais diversos.

"O Firefox automaticamente verifica atualizações nos add-ons no manifesto de instalação do plug-in", afirma a documentação.

Para cortar ataques por extensões maliciosas, a Mozilla exigirá que atualizações sejam entregues por uma conexão com segurança SSL ou assinado com certificação digital.

A mudança não afeta a instalação inicial da extensão, algo que a Mozilla reconhece.

A nova versão, que pode ser baixada para Windows, Mac OS X e Linux, vem ainda com alerta para usuários finais.

"O Alpha 8 é apenas para desenvolvedores e nossa comunidade de testadores. Usuários do Firefox não devem usar o Gran Paradiso como browser padrão", diz o alerta.

A Mozilla não se comprometeu oficialmente com a data de lançamento da versão final do Firefox 3.0.

IDG Now!

SCO, que dizia ser dona do Linux, pede concordata

2007/09/21

A SCO, empresa que processou a IBM alegando ser dona do Linux, declarou que está pedindo concordata a fim de reestruturar-se.

Num documento publicado nesta sexta-feira, 14/9, a SCO Group anuncia que entrou com um pedido de concordata e um plano de reorganização da empresa, que planeja dar continuidade a todas as operações durante o processo de concordata. Os pedidos precisam ser aprovados na Justiça.

Com problemas de caixa, após uma série de dificuldades legais, a SCO quer usar o recurso da concordata para proteger-se do pior. Como se sabe, a empresa promoveu uma guerra legal contra a IBM, com a alegação de que o Linux era o Unix em diferente embalagem. Como a SCO acredita que o Unix lhe pertence, então o Linux também seria uma propriedade sua.

A idéia da SCO era ganhar dinheiro com royalties. Mas as coisas não correram bem nessa área. Uma série de reveses legais vem drenando recursos do caixa da SCO. Nm mesmo os direitos sobre o Unix foram garantidos à SCO. No mês passado, uma decisão judicial reconheceu a Novell como dona dos direitos do Unix. A empresa adquiriu o produto da AT&T em 1995.

Além disso, os resultados operacionais mais recentes da SCO não têm sido animadores. No segundo trimestre deste ano, a empresa faturou 6 milhões de dólares, com um prejuízo de 1,14 milhão. No primeiro semestre inteiro, a receita foi de 12 milhões de dólares, 17% menos que no mesmo período do ano passado.

Fonte: Info

Compare Preços De: Celular, Gsm, Radio Amador CD, DVD, Livro

Instalando o RealPlayer 10 no Linux

2007/09/19

Baixando e instalando o RealPlayer 10

Vá direto no site:

Instalando o RealPlayer 10


Ele é feito todo em modo texto, mas ninguém terá dificuldade em fazê-lo.

1) adquira status de root:

$ su
Password: senha + [ENTER]

2) vá no diretório onde você baixou o programa:

# cd diretório

3) execute o programa:

# ./Re*


4) espere a extração dos arquivos para instalação:


5) terminado o processo anterior, aparecerá a mensagem "Welcome to realplayer......Setup will help you get RealPlayer 10 running.......". É só teclar [ENTER].


6) o programa de instalação pedirá para você escolher o local de instalação. Eu fiz em /usr/bin/realplayer. Escolha um de sua preferência:


7) o programa de instalação vai confirmar o local que escolheu para copiar o RealPlayer 10 e pedirá para "Enter [F]inish to begin copying files, or [P]revious to go back...".Se tiver tudo certinho, dê [ENTER].


8) a seguir, você será perguntado se deseja criar os links para o programa. Dê [ENTER]:


9) vai ser pedido para entrar com o prefixo para os links simbólicos. O padrão é /usr. Dê [ENTER]:



fonte: vivalinux

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fazendo backup de arquivos com o TAR

2007/09/16

Quando precisamos fazer backups (cópias de segurança), salvar um grande número de arquivos (até mesmo um pequeno número, porquê não?), podemos utilizar o TAR (Tape ARchive). Eu tenho um diretório de arquivos texto (.txt), e tem também dois subdiretórios com arquivos textos mas que estão separados por se tratarem de assuntos diferentes. É só um exemplo. Quero fazer backup de tudo. Então, é só usar:

$ find . -name \*.txt | tar cvzf backup.txt.tar.gz -T -

O "find" fará uma busca por arquivos com a extensão .txt, no diretório corrente;
O "tar" recebe a saída do comando através do pipe ( | ), através do parâmetro -T.
O caracter "-" funciona para leitura do comando find.

Um arquivo de nome "backup.txt.tar.gz" será criado e conterá todos os arquivos com a extensão .txt. Para descompactar o backup, quando necessitar, utilize:

$ tar zxvf backup.txt.tar.gz

Como você pode ver, é apenas um exemplo, você pode fazer o backup com os tipos de arquivo que você quiser.

Detalhes? Digite:

$ man tar

e/ou:


$ man find

9 - obtendo e alterando informações de usuários do sistema:

O arquivo /etc/passwd é usado para guardar as informações dos usuários no sistema. Nós podemos adicionar opções ao arquivo, para maiores informações do usuário. Primeiro, faça um teste, e veja o conteúdo do arquivo /etc/passwd da máquina:

$ cat /etc/passwd

Entre muitas linhas, uma delas é a seguinte:

copag:x:500:500::/home/copag:/bin/bash

copag => Usuário;
x => O que seria a senha, mas que, logicamente, não é informada;
500 => UID e GID;
/home/copag => Diretório do usuário;
/bin/bash => Shell do usuário.

O root pode alterar essas informações manualmente, editando o arquivo /etc/passwd.

Veja agora, um comando que permite adicionarmos maiores informações à conta, e que o usuário também tem acesso:

$ chfn copag
Changing finger information for copag.
Password: Informe a senha do seu login
Name []: Copag (Seu nome, ou o que desejar)
Office []: LinuxBQ - Linux ao alcance de todos! (Alguma identificação do que você faz)
Office Phone []: 5555-5555 (Telefone do trabalho)
Home Phone []: 4444-4444 (Telefone residencial)

Finger information changed.

O comando "chfn" vem de "Change Finger". Você não pode alterar as informaões de finger de alguém sem estar usando o login da mesma, mesmo com a senha. Nesse caso, faça login com o usuário que você deseja alterar. O root pode alterar qualquer um, e você pode utilizar "su login" para alternar para o login que quiser, caso possua a senha.

Agora, experimente olhar novamente o arquivo /etc/passwd:

$ cat /etc/passwd

Novamente, dentre muitas linhas, encontramos:

copag:x:500:500:Copag,LinuxBQ - Linux ao alcance de todos, 5555-5555, 4444-4444:/home/copag:/bin/bash

Repare que você pode visualizar informações de um determinado usuário, de uma forma mais cômoda, utilizando:

$ finger usuário

Veja:

$ finger copag
Login: copag Name: Copag
Directory: /home/copag Shell: /bin/bash
Office: LinuxBQ - Linux ao alcance de todos!
Office Phone: 5555-5555 Home Phone: 4444-4444
[...]
No mail.
No Plan.

Observação: [...] contém as linhas de informações de login e permanência no sistema.

Para maiores informações, use:

$ man finger
$ man 5 passwd
$ man chfn

10 - instalando o gerenciador de janelas Blanes 2000:

Para quem ainda não conhece, o Blanes 2000 (http://www.blanes.com.br) é um gerenciador de janelas com aparência semelhante ao Windows. Segundo os desenvolvedores, é uma boa opção para quem está migrando/testando agora o sistema operacional Linux, pois não encontrá maiores dificuldades. Saiba como instalar e adicionar a opção ao gerenciador de login gráfico. Primeiramente, faça o download do Blanes 2000 diretamente do site: http://labdid.if.usp.br/~blanes/download.php.

Eu fiz download de dois arquivos RPM (blwm-1.0.4-1.i386.rpm e blwm-1.0.4-1.src.rpm), já que utilizo Red Hat. Faça download dos arquivos referentes à sua distribuição. Instale os arquivos, utilizando, no diretório onde eles estão salvos (como root), o comando:

# rpm -ivh blwm*

Após ter instalado, adicione a entrada para o Blanes ao login de inicialização do X (gdm).

Para adicionar a opção ao menu de inicialização (no meu caso é GDM, verifique se você usa GDM - Gnome, ou KDM - do Kde), faça:

1) Como root, entre no diretório /etc/X11/gdm/Sessions:

# cd /etc/X11/gdm/Sessions

Crie um arquivo com o nome que você quer que seja apresentado no GDM, por exemplo:

# touch Blanes\ 2000

Será criado um arquivo de nome "Blanes 2000". Aquela \ informa ao shell que o próximo espaço também faz parte do nome do arquivo. Agora, altere as permissões:

# chmod 755 Blanes\ 2000

Edite agora o arquivo Blanes 2000 com o seu editor preferido:

# vim Blanes\ 2000

Adicione as seguintes linhas:

#!/bin/bash
exec /usr/local/bin/blwm

Como você pode ver, isso é pelo GDM. Se você utiliza KDM, veja como alterar:

Edite, como superusuário (root), o arquivo /etc/sysconfig/desktop em seu editor de textos preferido. Veja:

# cat /etc/sysconfig/desktop
DESKTOP="GNOME"

Na opção DESKTOP, você pode alterar para "KDE" ou "GNOME", usando assim o gerenciador gráfico de sua preferência.
O GDM é utilizado quando DESKTOP é definido como "GNOME".

Pronto, agora reinicie o X e escolha a opção Blanes 2000 para testar.

Quando você precisar adicionar outros gerenciadores de janela, já sabe como proceder

fonte: ofinadanet

Cuba defende Linux contra Windows

2007/09/14

De acordo com a imprensa oficial de Cuba, citada pela Reuters, o governo do país está a promover várias acções de formação em sistemas baseados em Linux para evitar a dependência face ao sistema operativo Windows.
A decisão de optar por software livre por parte do regime de Castro surgiu em 2005 e desde então a União de Jovens Comunistas já criou mais de 600 centros de informática destinados à promoção de Linux. Segundo o diário Juventud Rebelde, órgão de informação da União, «com a expansão no uso do software livre, Cuba deixaria para trás a sua dependência do sistema Windows e as possíveis exigências judiciais do seu proprietário, a gigante norte-americana Microsoft».
No total mais de quatro mil pessoas já foram formadas para utilizar este tipo de programas e durante os próximos três anos o governo pretende que metade dos computadores a funcionar em escritórios e ministérios migre para Linux. Actualmente este já é utilizado nas alfândegas e deverá ser adoptado em breve pelos centros de ensino superior.

iGOV

Linux no auto-atendimento

2007/09/12

O Banco do Brasil inicia no final deste ano a migração de todos seus 15 mil terminais de auto-atendimento (ATMs) para o sistema operacional Linux. A migração será efetuada por uma equipe da Cobra formada por pessoas oriundas da comunidade de software livre.

Todas os servidores de agência do banco já rodam o Linux, que começa a ser implementado nas estações de trabalho. Mesmo com esse investimento, a idéia da instituição é adotar um ambiente híbrido entre software livre e proprietário.

b2bmagazine

Linux vai à universidade na Alemanha

2007/09/08

A Renânia do Norte, estado alemão, chegou a acordo com a Novell para utilizar produtos Linux em 33 universidades.

Software baseado em Linux já está disponível para 300 mil estudantes na Alemanha e com este acordo vai chegar a mais 560 mil, sem contar com milhares de funcionários. Este acordo é, segundo a Cnet, uma das maiores migrações a ocorrer na Europa, neste momento, sendo que no mercado alemão, 40 % dos estudantes já usam Linux.

O Suse Linux Enterprise Desktop 10, o Suse Linux Enterprise Server, o Novell Open Enterprise Server, o Novell Identity Manager e o Novell ZENworks são alguns dos programas abrangido por este acordo com o estado alemão.

Eindhoven, Amesterdão, Viena e Munique são outras das cidades que estão a tentar reduzir a utilização de plataformas Microsoft, optando pelo open source

exameinformatica

Famelix - Linux com cara de Windows XP

2007/08/29

Dica pra vocês que estão começando agora, como eu, mas ainda tem receio de instalar o Linux.

Trata-se de um projeto de criação de uma interface bastante fácil. FAMELIX é uma versão personalizada do GNU/Linux com a cara do XP. Eu achei um pouco limitado, mas interessante é a configuração da rede, grupos de trabalho, compartilhamento. Não é necessário fazer nada para visualizar e acessar os computadores do seu grupo de trabalho. É o mais fácil (na minha opinião) para começar sem sustos.

Dê uma olhada!


vivalinux

Copiando arquivos do Windows para Linux:

2007/08/27

Entenda que, para visualizar uma partição Windows, do Linux, você deve ter um diretório onde a partição será montada.
Para entender melhor, imagine que todo o conteúdo do Windows (o que fica no C:\), ficará disponível em um diretório no Linux. Esse diretório é comumente chamado de Ponto de Montagem. A partição é chamada de dispositivo. Utilize o super usuário (root) para fazer todo o procedimento. Veja a seguir.
Você pode acessar a sua partição Windows, da seguinte forma:

1) Crie um diretório win, dentro de /mnt:

# mkdir /mnt/win

2) Agora você deve montar a partição FAT32 do Windows nesse diretório /mnt/win. Isso é feito da seguinte forma:

# mount -t vfat /dev/IdxX /mnt/win

Repare que no comando acima, eu coloquei /dev/IdxX. Cada um desses dois "x" (x e X) tem um significado. A letra I também tem um sigfnicado. Quando IDE, o I tem equivalência de "h"; quando SCSI, de "s".

Para discos rígidos IDE:

Dispositivo Master primário: /dev/hda
Dispositivo Slave primário: /dev/hdb
Dispositivo Master secundário: /dev/hdc
Dispositivo Slave secundário: /dev/hdd

Para discos rígidos SCSI:

Primeiro disco SCSI: /dev/sda
Segundo disco SCSI: /dev/sdb
Terceiro disco SCSI: /dev/sdc
Quarto disco SCSI: /dev/sdd

Você pode reparar que eu expliquei apenas o que é o primeiro "x". É essa letra correspondente ao dispositivo. Se você tem apenas um HD na máquina, e Windows e Linux instalados nele, é bem provável que ele seja /dev/hda ou /dev/sda. E a partição do Windows é a inicializável, ou seja, é a primeira partição do HD. Logo, ela será /dev/hda1.

Na maioria dos casos (grande maioria), o dispositivo é /dev/hda1. Certifique-se dos discos em sua máquina, e depois utilize o seguinte comando para montar a sua partição Windows, no Linux:

# mount -t vfat /dev/hda1 /mnt/win

Vale lembrar que o parâmetro "-t vfat" corresponde ao seguinte:

- -t é quando você precisa especificar o tipo de sistema de arquivos (type);
vfat corresponde ao sistema de arquivos do Windows (FAT).

Para maiores informações do comando mount, utilize "mount --help" e/ou "man mount".

Depois de montado o sistema de arquivos do Windows, é hora de acessá-lo:

# cd /mnt/win

A partir daqui, você já está "dentro" do Windows. Pode utilizar comandos de copiar (cp), mover e renomear (mv), editar, etc. Faça a mesma coisa para as outras partições que você deseja acessar. O "chato" disso tudo é que você vai precisar digitar sempre o comando do "mount" para ter acesso à partição. Isso pode ser contornado da seguinte forma:

Edite o arquivo /etc/fstab, adicionando a seguinte linha:

/dev/hda1 /mnt/win vfat defaults 0 0

Lembre-se de ter atenção ao colocar essa linha, verifique como no comando: dispositivo e ponto de montagem. Agora, a cada reinicialização, sua partição estará montada em /mnt/win. Você pode acessá-la normalmente como usuário comum depois de ter feito esses procedimentos.

Obs: dica não válida para partições NTFS (Windows NT, 2000, XP).

fonte: Ofina da net
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Alterando o prompt do modo texto:

2007/08/24

É possível alterar as informações disponíveis no prompt, ao invés de usar [user@host dir]$. Para isso, existem vários parâmetros que podem ser passados para o sistema na variável PS1. Os arquivos que devemos alterar são:

/etc/profile => Configurações globais
~/.profile
~/.bash_profile => Os dois para configurações locais


Veja qual é o default da maioria dos sistemas utilizando bash:

PS1="[\u@\h \W]\$"

Agora, entendendo o que quer dizer cada "letrinha" dessas apresentadas anteriormente:

\u => Exibe o usuário no momento;
\h => Exibe o host da máquina;
\W => Exibe o último diretório que você está no momento (se estiver no /home/copag, será apresentado apenas copag);
\$ => Se você for usuário comum, será apresentado o símbolo $, em caso do superusuário (root), será #.

Bom, existem muitos outros, não é simples guardar, mesmo porquê não utilizamos isso com freqüência. Porém, veja-os a seguir:

\d => Exibe a data no formato "Dia-Semana Mês Dia-Mês";
\t => Exibe a hora no formato "HH:MM:SS";
\n => "Pula" para a linha de baixo;
\w => Exibe o diretório atual no formato completo;
\s => Exibe o nome do shell (no caso do bash);
\# => Exibe um contador de comandos, ou seja, incrementa a cada comando feito;
\! => Exibe o número do comando no `history', incluindo o ~/.bash_history;
\\ => Exibe uma barra ( \ ).

Agora, veja como utilizar ANSI, com cores e deixar o prompt mais bonito... Para inserir as cores utilizando ANSI, utilize:

\033[FFm\033[LLm Comandos-Apresentados-Acima \033[0m

Explicando:

\033[ => Iniciando string com caracteres ANSI;
FFm => FF = Cor de fundo, deve-se utilizar o "m" no final;
\033[ => Iniciando novamente caracteres ANSI;
LLm => LL = Cor da letra, utilizando-se também o "m" no final;
\033[ => Mais uma string de carateres ANSI;
0m => O número 0 desliga as cores anteriores (bom para evitar conflitos!).

Obs.: "Comandos-Apresentados-Acima" são comandos para alteração de prompt.

Veja o tão esperado exemplo:

PS1="\033[41m\033[32m\u@\h:\w\$ \033[0m"

Explicando:

PS1 => Variável responsável pela alteração do prompt;
\033[ => Iniciando string ANSI;
41m => Cor de fundo: 41 corresponde a fundo vermelho;
\033[ => Iniciando nova string ANSI;
32m => Cor de letra: 32 corresponde a verde;
\u => Usuário corrente;
@ => Exibe (adiciona) o caracter "@" na linha de prompt;
\h => Mostra o host local;
: => Exibe (adiciona) o caracter ":" na linha de prompt;
\w => Exibe o caminho completo do diretório atual;
$ => Exibe $ (usuário comum) ou # (superusuário - root);
\033[ => Iniciando última string ANSI;
0m => Anula as cores ao digitar um comando (como já dito, recomendável!).

Bom, não é tão complicado quanto parece, reserve alguns minutos para entender o que você está fazendo.

O exemplo acima, adicionado ao meu ~/.bash_profile exibirá, em minha máquina:

copag@linuxbq:~$

Isso no diretório /home/copag.
Se eu estiver no diretório /home/copag/LinuxBQ, seria apresentado:

copag@linuxbq:~/LinuxBQ$

É claro que seria apresentado com fundo vermelho e letras verdes. Use a sua imaginação para criar o seu, você pode!

Veja agora a lista completa de cores:

CC => Define a cor de fundo:
40 => Preto
41 => Vermelho
42 => Verde
43 => Amarelo
44 => Azul
45 => Rosa
46 => Azul claro
47 => Branco

FF => Define a cor da letra:
30 => Preta
31 => Vermelha
32 => Verde
33 => Amarela
34 => Azul
35 => Rosa
36 => Azul claro
37 => Branca

X => Opções especiais:
0 => Desliga a cor anterior
1 => Negrito
2 => Escuro
4 => Sublinhado (para monitores mono)
5 => Piscando (Blink)
7 => Reverso

Outros exemplos:

PS1="[\u@\t \s:\w]$ "

Exibiria:

[copag@07:32:50 bash:~]$

PS1="\s@\d \W$ "

Exibiria:

bash@Sat Jun 15 copag$

PS1="\033[47m\033[5m\033[34m\u@\s \#:\w\$ \033[0m"

Exibiria:

copag@bash 1:~$

Isto seria exibido em fundo branco, letras azuis e piscando (blink). 1 é a quantidade de comandos (varia de máquina para máquina, é lógico!).

fonte: oficinadanet.com
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Dell quer vender PCs que rodem Linux e Windows ao mesmo tempo

2007/08/22

BOSTON, Estados Unidos (Reuters) - A Dell está desenvolvendo computadores capazes de operar com versões múltiplas do Windows e do Linux ao mesmo tempo, disse o vice-presidente de tecnologia da fabricante de computadores, Kevin Kettler, à Reuters.

Os usuários dos novos computadores da Dell poderiam operar com os dois sistemas operacionais em uma mesma máquina, por meio de uma tecnologia cada vez mais popular conhecida como virtualização, que permite maior flexibilidade e segurança na computação.

Uma máquina virtual, que simula um PC normal, poderia operar com o Windows Vista e tratar de tarefas cotidianas de computação, enquanto outra poderia ser usada apenas para navegar na Internet, limitando quaisquer ameaças de segurança aos parâmetros da máquina virtual -que poderia ser apagada.

Uma terceira máquina virtual poderia operar com uma versão do Linux compatível com os programas no computador usado no trabalho do usuário. E uma quarta poderia operar com softwares para Windows XP que não sejam compatíveis com a máquina Windows Vista.

O novo modelo de computador pode ser colocado à venda já no ano que vem, disse Kettler em entrevista por telefone, durante a conferência LinuxWorld, em San Francisco.

Ele se recusou a informar se as máquinas poderiam operar também com o sistema operacional OS X, usado em computadores da Apple, cujas vendas vêm crescendo em ritmo superior ao do mercado de computadores em geral.

"Não posso especular a esse respeito", disse Kettler. "A virtualização é uma ferramenta muito poderosa. Trata-se de um ambiente que poderia permitir a coexistência de muitos sistemas operacionais diferentes. Você pode interpretar essa informação como preferir."

Os computadores Macintosh são capazes de usar software Windows por meio de programas de virtualização, como o Parallels, da SWsoft, e o Fusion, da VMware.

A Dell está desenvolvendo as máquinas com a ajuda de diversos parceiros, entre os quais a subsidiária VMware da EMC, que deve abrir seu capital em oferta pública na semana que vem, e da SWsoft, uma empresa de capital fechado, disse Kettner.

fonte: reutes

protegendo seu Linux do comando "rm":

2007/08/20

Às vezes podemos cometer erros que podem ser irreversíveis. O comando "rm", usado para remover diretórios e/ou arquivos pode nos irritar. Suponha que você tem um diretório muito importante, e quer protegê-lo. Tudo que for excluído deve ser confirmado, para você ter absoluta certeza do que está fazendo. É simples. Crie um arquivo chamado "-i". Para fazer isso, no bash, digite:

$ > -i

Este arquivo será o primeiro no diretório, devido o seu nome. Suponha que você digite:

$ rm *

O comando "rm *" será interpretado como "rm -i *", ou seja, pedindo confirmação de exclusão. Agora, suponha que você tem muitos diretórios importantes, e não quer se arriscar a perder nada! Ou seja, ao invés de criar vários arquivos `-i', você pode adicionar o seguinte alias ao arquivo ~/.bashrc, veja:

alias rm="rm -i"

Veja o conteúdo do arquivo /home/copag/.bashrc (mesma coisa que ~/.bashrc):

[copag@linuxbq testes]$ cat ~/.bashrc
# .bashrc
# User specific aliases and functions

alias cd..="cd .."
alias cds="cd /etc/rc.d/init.d && ls && cd -"
alias rm="rm -i"

[...]

Faça logout e teste: todas as vezes que você digitar "rm", será assumido que você utilizou "rm -i".

Maiores informações:

# rm --help

e/ou:

# man rm

e/ou:

# info rm
Receba essa e outras noticias no seu email
fonte: Ofinadanet

Fedora é nova plataforma para CD LiveContent

2007/08/15

A Red Hat e a Creative Commons anunciam que o Fedora 7 será a plataforma para o CD LiveContent, software open source de conteúdo multimídia e demonstração gratuita licenciado pela Creative.

A versão 7 do Fedora traz um novo recurso para criação de distribuições customizadas e de appliances individuais. Além disso, o sistema operacional de código aberto inicia diretamente do CD LiveContent , utilizando ferramentas já conhecidas, como Revisor e Pungi, entre outras.

O CD LiveContent também apresenta diversos conteúdos licenciados pela Creative, incluindo áudio, vídeo, imagem, texto e recursos educacionais. A solução também agrega aplicações open source como OpenOffice, The Gimp, Inkscape e Firefox, além de aplicativos multimídia e templates de documentos.

fonte: baquete

trabalhando com atalhos

2007/08/13

Suponha que você está acostumado no dia-a-dia com o shell do Linux (bash) e faz às vezes comandos enormes. No outro dia, você quer repetir o comando e não se lembra mais de todos os parâmetros... "Ihhh, vou ter que procurar...". Nada disso. É só utilizar o modo de pesquisa do .bash_history, executando, no shell, a combinação de teclas "Ctrl + r". Para exemplo, vamos usar um comando do programa mpg123:

$ mpg123 -z -g 100 -o arts -v -@ Lista_Mp3.txt

Que servia para: utilizar shuffle, utilizar o som na altura máxima utilizando o dispositivo de saída através do arts, adicionando verbose e por fim utilizando uma lista de músicas. Ufa... Às vezes não conseguimos guardar isso tudo rapidamente, não é mesmo? Simplesmente abra um shell, e utilize: "Ctrl + r". Você visualizará:

(reverse-i-search)`':

Nesse ponto, digite o início do comando (mpg123)... Antes que você perceba o comando já apareceu na tela, do jeito que foi digitado pela ÚLTIMA vez. Se quiser executar, pressione ENTER, se não quiser, pressione BASKSPACE. Ainda no bash, é possível repetir comandos utilizando o caracter "!" (ponto de exclamação). Baseados no mesmo exemplo do mpg123 anterior, no shell utilize:

$ !mpg123

Isso executará o último comando que você fez utilizando o mpg123.

Receba essa e outras noticias no seu email
fonte: oficinadanet.com

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Livro

Celular é o desafio da próxima versão do Ubuntu

2007/08/10

Para ganhar popularidade, o Ubuntu aposta em três frentes: facilidade no uso, recursos gráficos avançados e distribuição em PCs vendidos nas lojas. Uma novidade da próxima edição, que será lançada em outubro, é a primeira versão para celulares.

No quesito facilidade, o Ubuntu deixou para trás a dor de cabeça de instalar um sistema Linux. Se antes o vídeo não funcionava ou o áudio não saía, com o Ubuntu esse tipo de problema raramente acontece. E a navegação é por meio de janelas, semelhante à do Windows.

Quanto aos gráficos, a versão atual já tem recursos que fazem, por exemplo, surgir um efeito de fogo ao fechar a janela. E isso deve ser intensificado. "A qualidade gráfica será um dos diferenciais para disputar usuários", diz Mark Shuttleworth.

Comprar nas lojas PCs com Ubuntu também já é uma realidade. Neste ano, a Dell passou a vender nos EUA máquinas com o sistema. "Os fabricantes começam a perceber que há mercado. E as pessoas, vendo que terão suporte, tendem a aderir mais facilmente ao Ubuntu." O celular é a maior novidade da próxima versão do Ubuntu, que até agora só funcionava em PCs. Shuttleworth não quis adiantar muito, mas disse que o sistema funcionará em smartphones. "No celular, sim, iremos competir em pé de igualdade com a Microsoft."
fonte: IG

Executando aplicações em segundo plano:

2007/08/09

Quando estamos num terminal, queremos utilizar algum comando/aplicação e necessitamos ainda do terminal livre, podemos executar o que queremos em segundo plano. É muito simples, veja:

$ comando &

Simplesmente adicione o caracter & ao final do comando/aplicativo que você quer executar. Acho interessante quando estamos no X e queremos abrir uma aplicação diretamente do terminal. Veja:

$ kcalc &
$

Executou o kcalc (calculadora) e o shell continuou livre.

Veja outro exemplo em que rodei uma aplicação e o shell ficou ocupado, então, mesmo depois disso, há como fazê-lo ficar em background (segundo plano), veja:

$ su -c xcdroast
passwd:

Depois de ter fornecido a senha, ele ficou ali, estático, e o xcdroast permaneceu aberto. Como eu queria ter o shell livre, utilizei (no bash):

Ctrl + z

[1]+ Stopped su -c xcdroast

Então, ele volta ao shell, e aqui eu forneço o comando:

$ bg

[1]+ su -c xcdroast &

O programa continua executado e o shell livre.

Caso eu queria voltar o programa para foreground, é só utilizar o comando:

$ fg
su -c xcdroast

E o shell fica novamente ocupado.

Podemos fazer também o X iniciar em segundo plano (caso você utilize inicialização em modo texto e use o comando `startx' para entrar em modo gráfico), veja:

$ startx 2>&1 > /dev/null &

Você pode adicionar também essas informações ao arquivo /etc/profile, como um alias:

alias startx="startx 2>&1 > /dev/null &"

fonte: ofinadanet

IBM quer poupar US$ 250 mi com virtualização

2007/08/06

A IBM vai trocar 4 000 servidores de pequeno porte por 30 mainframes Linux rodando máquinas virtuais. Com a mudança, a empresa espera economizar 250 milhões de dólares em despesas de manutenção e de consumo de energia.

Os servidores físicos que serão substituídos por máquinas virtuais estão localizados em seis data centers espalhados pelo mundo.

Os equipamentos usados hoje ocupam um espaço de quase 2,5 milhões de metros quadrados, o equivalente a 300 campos de futebol, se forem somadas as áreas de todos os terrenos.

Essa iniciativa faz parte do plano da IBM de, até 2010, dobrar sua capacidade de armazenar dados, mas sem usar mais energia elétrica ou aumentar a emissão de carbono na atmosfera.

Com os novos espaços, a empresa pretende melhorar a logística dos prédios, alterando inclusive sistemas de iluminação e ar-condicionado.

fonte: Info

Diretórios Do Linux

2007/07/31

As informações a seguir são sobre a estrutura de diretórios do linux.
Vamos vê-las:

bin - Usados com frequência, são arquivos executáveis(binários)

boot - Arquivos necessários para a inicialização do sistema

dev - Arquivos de dispositivos

etc - Contém arquivos para a administração do sistema

home - Pastas dos usuários

lib - Arquivos da bibliotecas compartilhadas

mnt - Ponto de montagem de partições temporárias

root - Usuário administrador do sistema

sbin - Arquivos binários essenciais

tmp - Arquivos temporários

usr - Contém os arquivos criados por instalações de programas

var - Informações variáveis

fonte: ofinadanet
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Drivers para Linux de impressoras Samsung têm falha grave

2007/07/25


Foi descoberta uma brecha de segurança nos drivers para impressoras Samsung que rodam no Linux. Apesar do sistema operacional ser de código aberto, os drivers têm código fechado e não podem ser consertados pela comunidade. A falha afeta o sistema todo e pode levar facilmente à invasão do sistema.
Segundo o Slashdot, a falha foi descoberta por um usuário francês e postada no fórum oficial do Ubuntu na França (em francês). Os drivers unificados para impressoras Samsung modificam as permissões de arquivos em diversos pontos do sistema operacional, permitindo que aplicativos acionados pelo usuário comum assumam poderes de superusuário e possam modificar partes importantes no núcleo do sistema. Entre os programas modificados pelo driver de impressora e que podem trazer risco à integridade do sistema estão o conjunto de aplicativos para escritório OpenOffice.org e a interface para scanners XSane.

Não é a primeira vez que a Samsung cria drivers inseguros para Linux. Segundo o site de segurança Security Focus , em 2001 um driver para a impressora ML85P apresentou uma falha semelhante. Como são de código fechado, é necessário esperar até que a Samsung libere uma nova versão sem a falha. Os drivers inseguros (que não devem ser usados) estão disponíveis pelo atalho dtmurl.com/b3p. Até o fechamento, a Samsung não havia se pronunciado a respeito da falha.

Procurando: Pc, DVD-Rom, Notebook

Fonte: olhardeireito
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Empresa usa SL para ensinar Linux à distância

2007/07/24


A 4Linux anunciou que vai ministrar aulas de software livre no Second Life.

A empresa, que presta consultoria em Linux e treina profissionais de TI em software livre, usará o mundo 3D como ferramenta para ministrar cursos à distância.

Segundo a 4Linux, o Second Life permite reproduzir as características de aulas presenciais na internet e por isso foi a plataforma escolhida.

O primeiro curso ministrado no metaverso pela 4Linux será sobre segurança em sistemas Linux e tem início previsto para 15 de agosto.

A sala de aula é um ambiente que imita a superfície da Lua. Os participantes do curso receberão material didático em casa e, na sala de aula, poderão acessar anotações dos professores em lousa inteligente e conversar com outros alunos por recursos de vídeo e voz.

Procurando: Pc, DVD-Rom, Notebook

Fonte: Info

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Adobe alerta para atualizações em Flash Player

2007/07/18

A Adobe largou três atualizações de segurança que consertam vulnerabilidades críticas, inclusive uma que permitia que o Flash interagisse com o navegador e poderia enviar dados do usuário para o hacker, de acordo com a ZDNet Asia.

Todas as versões do Adobe Flash Player em todas as plataformas são afetadas. Usuários que carregassem um arquivo flash (SWF) com o código malicioso poderiam ter até mesmo suas máquinas controladas remotamente.

A Adobe recomenda que usuários de Windows, Mac e Solaris instalem a versão 9.0.47.0 do programa. Usuários de Linux devem instalar a 9.0.48.0.

Fonte: terra
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Visualizando arquivos em modo texto

2007/07/13

Os comandos para visualizar conteúdo de arquivos em modo texto no Linux são comuns e muita gente conhece, porém, existem alguns que podem se tornar mais "amigos" do usuário no dia-a-dia. Veja quando usar o cat, more, tac, head, tail:

cat: O comando "cat" possibilita a leitura de qualquer arquivo contendo texto, entre outras utilidades a mais (como concatenar arquivos. Para maiores informações, digite "$ man cat"). Deve-se utilizar da seguinte maneira:

$ cat arquivo.que.voce.quer.ler

Caso o arquivo seja maior que a quantidade máxima de caracteres que você puder observar na tela, você pode utilizá-lo em conjunto com o "more", veja:

$ cat arquivo.de.conteudo.grande | more

Pode-se utilizar diretamente o "more" para esta ação, sem a necessidade de usá-lo em conjunto com o cat, veja:

$ more arquivo.de.conteudo.grande.tambem

Nos dois casos, é só ir apertando a tecla "Enter" até o final do documento para visualizá-lo todo ou pressionar a tecla "q" para sair (quit).

tac: Tudo que você leu para o "cat"é válido para o "tac", com a diferença de que, com o tac (e o próprio nome sugere - inverso de cat), você visualiza os textos ao contrário, ou seja, se você tem um arquivo com o seguinte conteúdo:

1
2
3

Você visualizará, ao utilizar o tac, assim:

$ tac teste.numeros.inverso
3
2
1

head: Mostra as 10 primeiras linhas do arquivo, caso você só necessite do cabeçalho. Deve ser usado da seguinte forma:

$ head arquivo.que.será.visualizado.as.10.primeiras.linhas

Existem parâmetros interessantes, vou citar o "-n". Ele permite especificar a quantidade de linhas você quer ver de um arquivo. Utilize assim:

$ head -n NÚMERO arquivo.a.ver.NÚMERO.de.linhas

tail: Utilizado da mesma forma que o `head', porém serve para visualizar as últimas 10 linhas do arquivo. Pode-se utilizar também o parâmetro "-n" definindo o número de linhas a visualizar.

$ tail -n 2 default.phpl

Para maiores detalhes dos comandos listados acima, utilize:

$ man comando

e/ou:

$ comando --help

fonte: ofinadanet

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OpenMoko introduz novo telemóvel baseado em Linux no mercado

2007/07/12

Entrou ontem no mercado o primeiro telemóvel open-source desenhado para suportar o sistema operativo OpenMoko. Por enquanto, o Neo1973 está apenas disponível para a comunidade de criadores que possam dar o seu contributo através do desenvolvimento de aplicações de suporte ao equipamento, uma vez que "o software integrado ainda se encontra em fase pré-alfa", escreve a PC World citando a OpenMoko.

A mesma fonte avança que o telemóvel estará disponível para todos os consumidores a partir de Outubro deste ano.

Por agora sabe-se que o preço do Neo1973 se fixa nos 300 dólares, com os criadores a poderem adquirir um kit básico onde se inclui o telemóvel, e os seus acessórios básicos, ou o kit avançado (450 dólares) que inclui o equipamento, um debug board, um cabo e outras ferramentas.

Este equipamento inclui um ecrã táctil TFT de 2,8 polegadas com uma resolução de 640 x 480 (VGA). O Neo1973 utiliza processadores Samsung baseados em núcleos ARM de 266 Mhz, inclui AGPS, GSM/GPRS, USB 1.1, Bluetooth, slot MicroSD e quad-band 2.5G. Na versão final a lançar para o mercado global, será integrada ainda capacidade de conectividade Wi-Fi 802.11b/g.

A plataformas móveis apoiadas em Linux estão a ganhar cada vez mais terreno no mercado com os grupos LiMo Foundation e LiPS Forum a unirem operadores e fabricantes no sentido de serem criados standards que apoiem o movimento. Empresas como a Motorola já utilizam sistemas operativos para alguns equipamentos baseados em Linux e, no ano passado a Trolltech introduziu no mercado o Qtopia Greenphone, um telemóvel baseado na plataforma Linux, aberto para novas aplicações e criações de software.

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fonte: tek.sapo

Autenticando Windows XP no LINUX PDC

2007/07/10

Primeiramente, verifique se ambas as máquinas (servidor e estação) estão corretamente configuradas para rede: Interface conectadas, configuradas corretamente com seus drivers, cabos conectados e funcionando, etc.

Após verificado, vamos ao servidor configurar o SAMBA.

Certifique-se que seu arquivo “smb.conf” contém os seguintes parâmetros:

[global]

encrypt passwords = Yes
domain logons = yes
logon drive = H: {aqui é a pasta home do usuário conectado, será mapeado na unidade H, dentro do seu explorer, somente usado para windows xp,200,nt}


Configurando a máquina Windows XP para autenticar no Domínio

Digamos que sua máquina seja chamada de “cliente”, sem as aspas duplas, é claro :)
Crie uma conta de máquina no arquivo /etc/passwd, basta executar o seguinte comando, como root:

# useradd -g domainmac -c "Maquina de Dominio" -s /bin/false -d /dev/null cliente$

O comando acima cria uma conta para a máquina cliente$ e torna ela parte do grupo domainmac. É necessário especificar o caracter $ após o nome da máquina para criar uma conta de máquina no domínio, caso contrário o próximo passo irá falhar.

Crie uma conta de máquina no arquivo /etc/samba/smbpasswd, basta executar o seguinte comando, como root:

# smbpasswd -m -a cliente

Isto cria uma conta de máquina para o computador cliente no arquivo /etc/samba/smbpasswd. Note que a criação de uma conta de máquina é muito semelhante a criação de um usuário apenas precisa adicionar a opção -m. Quando for criar uma conta com o smbpasswd não é necessário especificar $ no final do nome da máquina.


Após isso, vamos para o Windows XP

1) Logue-se como administrador ou com direitos de administrador.

Primeiramente, vamos adicionar a máquina ao grupo de trabalho, seguindo estes passos:

2) Logue como administrador do sistemas local.

3) Entre no item Sistema dentro do painel de controle. A tela propriedades de sistema será aberta.

4) No campo Descrição do Computador, coloque algo que descreva a máquina (opcional).

5) Clique na TAB Nome do Computador e no botão Alterar na parte de baixo da janela.

6) No campo nome do computador, coloque um nome de no máximo 15 caracteres para identificar a máquina na rede. Como exemplo criamos a máquina CLIENTE.

7) Clique em grupo de trabalho e digite o nome do grupo de trabalho na caixa de diálogo. Aquele que você criou na seção [global] do SAMBA.

8) Clique em OK e aguarde a mensagem confirmando sua entrada no grupo de trabalho. Será necessário reiniciar a máquina.


Após, sucesso, vamos agora cadastrar para entrar no domínio, vejamos como

9) Atualize o registro para permitir a entrada no domínio. Vá em:

HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\netlogon\parameters

e modifique os seguintes parâmetros:

"RequireSignOrSeal"=dword:00000000
"SignSecureChannel"=dword:00000000

10) Após, vá em painel de controle/ferramentas administrativas/diretiva de segurança local/diretivas locais/opções de segurança. Lembre-se de estar como administrador:

11) Desative os seguintes parâmetros, para uma busca mais rápida identifique as linhas começando com:

Membro de domínio

desativando as linhas seguintes:

Membro de domínio: criptografar ou assinar digitalmente os dados de canal seguro (sempre)

Membro de domínio: desativar alterações de senha de conta da máquina

Membro de domínio: requer uma chave de sessão de alta segurança (Windows 2000 ou posterior)

após feito isto feche a tela

12) Reinicie a máquina.

13) Após reiniciar a máquina, volte na tela de alteração de identificação de máquina na rede.

14) Clique com o mouse em "Domínio" e digite o nome do domínio na caixa de diálogo.

15) Na tela seguinte, será lhe pedido o nome de usuário e senha. Entre com o root e senha do root. Ah, lembre-se de cadastrá-lo no samba: smbpasswd -a root

16) Clique em OK e aguarde a mensagem confirmando sua entrada no domínio. Será necessário reiniciar a máquina após concluir este passo.

17) Pronto agora na tela de autenticação, clique em opções para escolher o domínio de sua rede. Escolha um usuário já cadastrado no Linux e no samba.

:)


Algumas observações:

1 – Tive que adicionar o usuário ao meu samba novamente, pois não estava funcionando sem fazer isso. Ex:
smbpasswd -a usuario
Após isso funcionou perfeitamente :)

2 – Criei o perfil alterando os formatos do windows xp e no próximo login tudo estava como antes :) , ou seja, carregou o perfil perfeitamente.


Fonte: br-linux.org

Guia Foca GNU/Linux
Versão 6.38 - quinta, 19 de agosto de 2004
http://focalinux.cipsga.org.br/
by CH. :)
Autor: Carlos Gomes (CH)
Email: carloshgomes@hotmail.com

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